REFLEXÃO
Há pouco tempo atrás fui convidado para um debate sobre política e religião numa escola da cidade do Rio de Janeiro. Estavam presentes um deputado que se diz ateu, um padre e eu. O tema era Política e Religião.
O deputado ateu afirmou que a religião sempre foi usada para manipular o povo. Segundo ele, primeiro pelos católicos e agora pelos evangélicos.
O padre disse que a igreja católica não apóia candidatos e apenas orienta sobre os princípios que os católicos devem observar para escolher seus candidatos. E que é pecado misturar política e religião.
Quando fui convidado a falar, solicitei do mediador do debate uma Bíblia e disse que não poderia falar sobre religião e política sem estar com a Palavra de Deus em minhas mãos. E propus que fizéssemos uma experiência. Que tirássemos da Bíblia todos os personagens que tiveram algum envolvimento com a política.
O primeiro a ser retirado por mim foi José. Afinal, apesar de sua linda trajetória de fidelidade a Deus, ele foi governador do Egito. Portanto, se é governador, cargo político, não pode estar na Bíblia.
A seguir, pedi para que retirassem Daniel da Bíblia. Afinal de contas, ele foi primeiro-ministro, homem que decidia tudo para o rei. Primeiro-ministro, como se sabe, é um cargo político. Então vamos também retirar Daniel da Bíblia.
Lembrei também que, naquela época, não existiam presidentes - os equivalentes seriam os reis. Foi então que sugeri retirar o primeiro e o segundo livro de Reis, os livros de Salomão, Provérbios, Cantares, Eclesiastes, e toda a história de Davi.
Para não ser machista, disse que, se tirássemos os reis, também deveríamos retirar a rainha. Ester, por exemplo, grande mulher de Deus, aquela que salvou todo o seu povo, também deveria ser retirada da Bíblia pelo mesmo critério. Afinal, era rainha, cargo político.
A Bíblia já estava do tamanho de um livrinho, fininho... Quando lembrei que, no Evangelho de Lucas, os judeus tinham um plano: sumir com o corpo de Cristo. Afinal, ele não poderia ser sepultado, senão seria cumprida a profecia de ressuscitar ao terceiro dia. Jesus só foi sepultado porque um homem que a Bíblia diz ser um honrado integrante do Sinédrio, o que equivale a ser nos dias de hoje, um senador, chamado José de Arimatéia, solicitou do imperador o corpo de Cristo para ser colocado na rocha.
Esses são apenas alguns exemplos dentre outras centenas de homens e mulheres que estão descritos na Palavra de Deus e que cumpriram seus propósitos, agindo politicamente.
Portanto, a Bíblia é um livro que trata e muito de política. Deus usa homens e mulheres para estabelecer sua vontade. Quando da morte do rei Uzias, o povo ficou desorientado, e o Senhor perguntou ao profeta Isaías: “A quem enviarei? A resposta do profeta foi: Envia-me a mim. Eis-me aqui.”
Deus não veio resolver diretamente os problemas do povo. Escolheu um dos seus para orientá-lo.
O mesmo acontece nas votações do Congresso Nacional em matérias das mais polêmicas. Por acaso, você acha que na hora de votar contra ou a favor do aborto, vai descer um anjo e apertar o botão de votação ou será um deputado escolhido por você?
Quando querem aprovar casamento de pessoas do mesmo sexo, legalização da prostituição, adoção de crianças por casais homoafetivos e outras barbaridades, Deus não enviará nenhum querubim ao Senado da República para votar apertando aquele botão. Lá já estão Collor, José Sarney, dentre outros. Homens, políticos escolhidos por você para decidir o nosso destino.
Quem deseja que os evangélicos continuem achando que política não tem nada a ver com religião, quer mantê-los na ignorância, se aproveitar dos seus votos e no Congresso Nacional aprovar barbaridades contra nossa fé.
Não tenha dúvida na escolha: entre a eleição e a sua salvação, fique com a segunda. A primeira é passageira; a outra, eterna.
O deputado ateu afirmou que a religião sempre foi usada para manipular o povo. Segundo ele, primeiro pelos católicos e agora pelos evangélicos.
O padre disse que a igreja católica não apóia candidatos e apenas orienta sobre os princípios que os católicos devem observar para escolher seus candidatos. E que é pecado misturar política e religião.
Quando fui convidado a falar, solicitei do mediador do debate uma Bíblia e disse que não poderia falar sobre religião e política sem estar com a Palavra de Deus em minhas mãos. E propus que fizéssemos uma experiência. Que tirássemos da Bíblia todos os personagens que tiveram algum envolvimento com a política.
O primeiro a ser retirado por mim foi José. Afinal, apesar de sua linda trajetória de fidelidade a Deus, ele foi governador do Egito. Portanto, se é governador, cargo político, não pode estar na Bíblia.
A seguir, pedi para que retirassem Daniel da Bíblia. Afinal de contas, ele foi primeiro-ministro, homem que decidia tudo para o rei. Primeiro-ministro, como se sabe, é um cargo político. Então vamos também retirar Daniel da Bíblia.
Lembrei também que, naquela época, não existiam presidentes - os equivalentes seriam os reis. Foi então que sugeri retirar o primeiro e o segundo livro de Reis, os livros de Salomão, Provérbios, Cantares, Eclesiastes, e toda a história de Davi.
Para não ser machista, disse que, se tirássemos os reis, também deveríamos retirar a rainha. Ester, por exemplo, grande mulher de Deus, aquela que salvou todo o seu povo, também deveria ser retirada da Bíblia pelo mesmo critério. Afinal, era rainha, cargo político.
A Bíblia já estava do tamanho de um livrinho, fininho... Quando lembrei que, no Evangelho de Lucas, os judeus tinham um plano: sumir com o corpo de Cristo. Afinal, ele não poderia ser sepultado, senão seria cumprida a profecia de ressuscitar ao terceiro dia. Jesus só foi sepultado porque um homem que a Bíblia diz ser um honrado integrante do Sinédrio, o que equivale a ser nos dias de hoje, um senador, chamado José de Arimatéia, solicitou do imperador o corpo de Cristo para ser colocado na rocha.
Esses são apenas alguns exemplos dentre outras centenas de homens e mulheres que estão descritos na Palavra de Deus e que cumpriram seus propósitos, agindo politicamente.
Portanto, a Bíblia é um livro que trata e muito de política. Deus usa homens e mulheres para estabelecer sua vontade. Quando da morte do rei Uzias, o povo ficou desorientado, e o Senhor perguntou ao profeta Isaías: “A quem enviarei? A resposta do profeta foi: Envia-me a mim. Eis-me aqui.”
Deus não veio resolver diretamente os problemas do povo. Escolheu um dos seus para orientá-lo.
O mesmo acontece nas votações do Congresso Nacional em matérias das mais polêmicas. Por acaso, você acha que na hora de votar contra ou a favor do aborto, vai descer um anjo e apertar o botão de votação ou será um deputado escolhido por você?
Quando querem aprovar casamento de pessoas do mesmo sexo, legalização da prostituição, adoção de crianças por casais homoafetivos e outras barbaridades, Deus não enviará nenhum querubim ao Senado da República para votar apertando aquele botão. Lá já estão Collor, José Sarney, dentre outros. Homens, políticos escolhidos por você para decidir o nosso destino.
Quem deseja que os evangélicos continuem achando que política não tem nada a ver com religião, quer mantê-los na ignorância, se aproveitar dos seus votos e no Congresso Nacional aprovar barbaridades contra nossa fé.
Não tenha dúvida na escolha: entre a eleição e a sua salvação, fique com a segunda. A primeira é passageira; a outra, eterna.
Irmão Garotinho.
Esta é uma reflexão que me foi enviada por e-mail, pelo Irmão Garotinho.
Não é errado um cristão na política, porém,
acrescentando apenas que, não é certo um pastor se misturar com a política porque ele tem um compromisso com as ovelhas e não ir viajar para Brasília e ser um político. Deus o chamou para pastorear e cuidar do rebanho.
"Aos presbíteros(pastores), que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero(pastor) com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.
E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória.
1 Pedro 5:1-4
Não é errado um cristão na política, porém,
acrescentando apenas que, não é certo um pastor se misturar com a política porque ele tem um compromisso com as ovelhas e não ir viajar para Brasília e ser um político. Deus o chamou para pastorear e cuidar do rebanho.
"Aos presbíteros(pastores), que estão entre vós, admoesto eu, que sou também presbítero(pastor) com eles, e testemunha das aflições de Cristo, e participante da glória que se há de revelar:
Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto;
Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho.
E, quando aparecer o Sumo Pastor, alcançareis a incorruptível coroa da glória.
1 Pedro 5:1-4
DEUS OS ABENÇOE GRANDEMENTE, HOJE, AMANHÃ E SEMPRE!
Imagem: Criada por mim.
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"Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros, para que sareis; a oração feito por um justo pode muito em seus efeitos. TIAGO 5:16"